sábado, 8 de janeiro de 2011

FELIZ 2011.

BOM DIA!

DEMOREI MAS VOLTEI, QUE BOM ESTÁ DE FÉRIAS.
QUERO DESEJAR A TODOS MUITA PAZ, SAUDE, EQUILIBRIO E FORÇA PARA O ANO QUE SE SEGUE, 2011 SERÁ MUITO MELHOR QUE 2010, POIS EM 2010 APRENDEMOS QUE PARA SERMOS FELIZES PRECISAMOS PLANTAR FELICIDADE, POR ISTO ESTOU ENCORAJANDO A TODOS A PLANTAR DESDE DO INICIO DO ANO PARA QUE POSSAMOS COLHER O ANO INTEIRO.

Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos..
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

(Fernando Pessoa)


ATÉ BREVE.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O AMOR COMO ESTILO DE VIDA- A CAPACIDADE DE PERDOAR.

20-09-2010. O AMOR COMO ESTILO DE VIDA.

Esta palestra é a continuação das palestras ministradas
na igreja shalon no projeto P.E.R.A.

O primeiro segredo do amor ministrado foi a GENTILEZA, o segundo foi a PACIÊNCIA, o terceiro a CAPACIDADE DE PERDOAR.

3-CAPACIDADE DE PERDOAR.

História: Marca de Amor
Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o porquê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de sete a oito anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo.
O menino continuou: além de mim, havia mais três irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de dois anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- "Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de dois anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí de entre as pessoas, sem ser notado e
quando me perceberam já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa então me jogou em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego a casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saberem o que dizerem ou fazerem, mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.

Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZES.

Não falo da CICATRIZ visível, mas das cicatrizes que não se vêem, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.

Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.
Essas também são marcas de AMOR.
Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!


CAPACIDADE DE PERDOAR. “O perdão não é um ato ocasional: é sim uma atitude permanente”. Martin Luther king Jr.

CONCEITOS DE PERDÃO:

PERDÃO: LIVRAR-SE DO DOMINIO DA RAIVA;
PERDÃO: USAR A HONESTIDADE E A COMPAIXÃO PARA SE RECONCILIAR COM ALGUÉM QUE MAGOOU;
PERDÃO: O VERDADEIRO PERDÃO SÓ SURGE QUANDO A JUSTIÇA E O AMOR FUNCIONAM EM CONJUNTO;
PERDÃO: O PERDÃO POR SI NÃO RESTAURA A CONFIANÇA, MAS SEM O PERDÃO, A CONFIANÇA NÃO PODE SER RESTAURADA;
PERDÃO: NENHUM RELACIONAMENTO POSITIVO DURADOURO EXISTE SEM PERDÃO;

PARA PERDOAR É PRECISO:

ENTREGAR-SE; QUERER. Quando alguém que o ofendeu se recusa a se desculpar, o desafio não consiste em perdoar, mas em desapegar-se tanto da pessoa quanto da magoa e da raiva. Desapegar-se de alguém é bem diferente de perdoar. Não leva a reconciliação, mas deixa você livre emocionalmente e espiritualmente, para torna-se a pessoa que deseja ser.
***CONFESSAR; FALAR E RECONHECER. O segundo passo é confessar suas próprias falhas.
***RETRIBUIR O MAL COM BEM; AGIR E TER ATITUDES. O terceiro passo é um passo gigante.
***USAR BEM A SUA DOR. APRENDER PARA SEMPRE. Aprender estes três passos é trilhar o caminho da paz e da cura interior.

TESTE: SERÁ QUE SEI PERDOAR?

1-QUANDO ALGUÉM ME MAGOA, MINHA TENDÊNCIA É...
a- Parar de falar com a pessoa até ela me pedir desculpas.
b- Ignorar o ocorrido e seguir em frente.
c- Expor á pessoa meus sentimentos.
2-SE ALGUÉM QUE AMO SE RECUSA A ME PEDIR DESCULPAS, EU...
a- Fico zangada e rompo relações.
b- Finjo não me importar.
c- Digo-lhe que estou sempre disposta a perdoar.
3-QUANDO PENSO EM ALGUM MAL QUE ME FIZERAM EU...
a- Lembro à pessoa a dor que me causou.
b- Digo a mim mesmo que não deveria ter esse tipo de pensamento.
c- Tento livrar-me da raiva e pensar em outra coisa.
4-QUANDO COMETO UM ERRO TENHO A TENDÊNCIA A...
a- Explicar que não foi culpa minha.
b- Pensar no erro e me sentir culpado.
c- Procurar a pessoa e pedir perdão.
5-QUANDO ALGUÉM ME ACUSA DE ALGUM ERRO QUE COMETI, EU...
a- Fico na defensiva e jogo a culpa em outra pessoa.
b- Mudo de assunto.
c- Confesso meu erro e peço perdão.

DESCUBRA A SUA RESPOSTA:
A mais freqüente= é provável que você quase sempre reaja com raiva ao sentir-se magoada. Talvez seja preciso tornar-se mais consciente de como a raiva o afeta.
B mais freqüente= você provavelmente tende evitar conflito num relacionamento- mesmo que isso represente erguer uma barreira ou distanciar-se do outro.
C mais freqüente= parabéns você está no caminho correto e sabe a importância do perdão para um amor autêntico.

CONTINUAÇÃO NO PRÓXIMO ENCONTRO EM
OUTUBRO.
POR QUE NECESSITAMOS DO PERDÃO:


domingo, 19 de setembro de 2010

FECHE A BOCA E ABRA OS BRAÇOS.

RECEBI ESTE TEXTO DE UMA PESSOA MUITO IMPORTANTE PARA MIM, A MINHA IRMÃ SANDRA, GOSTEI TANTO QUE RESOLVI PASSAR PARA TODOS. SUGESTÃO PARA OUTRO TÍTULO: "SABEDORIA NA HORA DAS TRIBULAÇÕES".

FECHE A BOCA E ABRA OS BRAÇOS.

Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez.
Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela.
Será que eu poderia ajudar servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe: "Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços.”
Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto.
Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia. Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo:
– Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Sentamos-nos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. - Gente é mais importante do que abajures. Ainda bem que você não se cortou.
Felizmente, ela me perdoou. O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência mal sucedidos e ficar em recuperação.
Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, algumas vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições erróneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis.
É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação por trás dela quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto.
Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma.
Podiam admitir que estivessem errados sabendo que eram amados, apesar de tudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?”
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família. Um deles veio me ver a alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..."
Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha. Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira.
Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.


Diane C. Perrone
Histórias para aquecer o coração das mães
Jack C. Mark Victor hansen e outros
Editora Sextante

palestra do projeto Desperta Débora na igreja pentencostal do primeiro amor.

Ontem fomos dar uma palestra(DESPERTA DÉBORA) na igreja pentencostal do primeiro amor no bairro do BNH, o pastor Alberto e sua esposa que também é pastora nos recebeu com muito carinho. O objetivo desta palestra foi a orientação ás famílias.

O LIMITE NA FORMAÇÃO DO CARÁTER E O PODER DAS PALAVRAS DOS PAIS E DOS MESTRES.

REFLEXÃO DO SALMO 127:4 = “OS FILHOS QUE O HOMEM TEM NA SUA MOCIDADE SÃO COMO FLECHAS NAS MÃOS DE UM GUERREIRO”.

**A DIREÇÃO ESTÁ NAS SUAS MÃOS.
**GUERREIRO= OS PAIS
**FLECHAS= OS FILHOS.

COMO OS GUERREIROS USAM AS SUAS FLECHAS QUANDO VÃO PARA BATALHA?

1-CARREGA-AS SEMPRE NAS COSTA. O há 12 anos. MOMENTO DE ENSINAR QUE:
**QUE OS DIREITOS SÃO IGUAIS PARA TODOS;
**QUE EXISTEM AS PALAVRAS SIM E NÃO;
**QUE PRECISAMOS OUVIR NÃO E ACEITAR, POIS A VIDA NOS DIZ MUITO MAIS NÃO QUE SIM;
**QUE ELE TEM DIREITOS, MAS TAMBÉM DEVERES;
**QUE NÓS SOMOS EXEMPLOS A SER SEGUIDOS. (ESPELHOS).

2- MIRA E USA AS FLECHAS PARA LANÇAR PARA BEM LONGE (NO ALVO). 12 a 18 anos- MOMENTO DE ENSINAR PARA A VIDA, COMO:
**PASSAR INFORMAÇÕES CORRETAS DE ACORDO COM A IDADE;
**MOSTRAR E CORRIGIR SEUS FILHOS NOS DEFEITOS DE QUALIDADES;
**PREPARAR SEUS FILHOS EMOCIONALMENTE;
**ENSINAR A TER RESPONSABILIDADES NOS SEUS ATOS.

3-QUANDO SOLTA A LANÇA É PARA ACERTAR (NO ALVO). 18 anos em diante- MOMENTO DE DEIXAR SEUS FILHOS TER A PRÓPRIA VIDA, COMO:
**TER CERTEZA E SEGURANÇA DA EDUCAÇÃO QUE VOCÊ DEU PARA ELE;
**AMAR SEUS FILHOS INDEPENDENTE DA CONDIÇÃO OU DA SITUAÇÃO QUE ELE VIVE;
**SABER ABRAÇAR, TOCAR, EXPRESSAR SEUS SENTIMENTOS INDEPENDENTES DA IDADE;
**DIZER PARA ELE- CONTE COMIGO SEMPRE, MAS VAI VIVER SUA VIDA!

COMO DISCIPLINAR MEUS FILHOS?
Disciplinar é um trabalho longo, moroso, que exige antes de tudo muito amor, paciência, determinação, auto conhecimento e conhecimento do sujeito a ser disciplinado...

IMPORTANTE:
A DISCIPLINA COMEÇA NAS PALAVRAS, ELAS PODEM GERAR BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO.

A Palavra Tem Poder. Música de Fernanda Brum.
A palavra tem poder, ela pode abençoar
Trazer bênção pra você
Te fazer muito feliz
A palavra tem poder
Mas também pode amaldiçoar
Se profetizares maldição
Maldição então terás
Então tenha cuidado com a boca
Cuidado com a língua
Cuidado com o que falar
Então diga palavras de consolo
Palavras que transmitam
O amor de Jesus.


ALGUNS PRINCÍPIOS NA HORA DE DISCIPLINAR:
O Amor: fale sempre com amor. “Você é meu filho, eu te amo...” Deixe claro que o que você não aceita, o que você rejeita é o ato, não seu filho.
A Ética: nossos atos falam mais alto que nossas palavras. Fale sempre a verdade em amor, isso gera confiança. Você ensina seu filho mentir, mentindo pra ele ou perto dele. Exemplos: telefone – fala que eu não estou; batida no meu carro no estacionamento da escola que fui visitar...
O Compromisso: Cumpra sua palavra. Não cumprir promessas gera insegurança, desconfiança, descrédito e estimula a falta de compromisso do outro, claro. Não diga: se fizer isso, vai acontecer aquilo. Tenha cuidado, não prometa o que não pode cumprir. Exemplo: se chamar seu irmão de idiota, vou te deixar um ano sem TV. Promessa absurda porque não vai cumprir e porque a conseguencia é inadequada para a ação.
O Respeito: respeito à gente não ganha, conquista. Não dê escandalo em público, não discipline seu filho na frente dos outros, não exponha seu filho, ainda que ele faça isso. Fale com seu filho a sós, olhando nos olhos, sem gritaria, sem ira...
O Conhecimento: “Conheça-te a ti mesmo” e ao teu filho. Conheça suas virtudes, seus defeitos, seus limites, seu temperamento... Valorize o que é bom o que é bonito. Saiba reconhecer seus erros, não passe uma ideia de perfeição. Saiba pedir perdão.
Por onde começar: Reúna a família, conversem, estabeleçam metas, alvos mensuráveis, alcançáveis a curto, médio e longo prazo.

IMPORTANTE:
Não desista: A superação dos problemas só será possível se os pais tiverem desejo e vontade de mudar aspectos pessoais.

SUA FAMÍLIA É UM PROJETO DE DEUS, TEM TUDO PARA DAR CERTO, POIS FOI PROJETADA PELO MAIOR E MELHOR ARQUITETO DO MUNDO, DEUS.






A CURA DE DEUS PARA UMA FAMÍLIA EM CRISE.

Hoje estamos passando por uma crise familiar mundial, onde estamos vendo os princípios familiares serem deixados de lado em nome de uma modernidade.
Por isto achei importante postar este estudo do pastor Josué Gonçalves para alertamos que ainda tem cura para nossas familias, esta cura só vem quando estamos dispostos a mudanças.


SINTOMAS QUE REVELAM UMA FAMÍLIA DOENTE.

# Quando na família impera a lei da selva.
# Quando a família é dominada pela lei do descaso.
# Quando a família é dirigida pela lei do mau exemplo.
# Quando os canais de comunicação estão bloqueados, por falta de liberação de perdão.
# Quando um transfere para o outro culpa e responsabilidade.

# Quando ninguém assume o seu papel.
# Quando se faz festa para os convidados, mas não há festa no relacionamento familiar. A vida da família é de fachada, "faz de conta que somos".
# Quando não há mais refeição com todos à mesa, porque a TV se tornou o centro das atenções.
# Quando o lar passa a ser um lugar de verginha e não de glória.

QUE É NECESSÁRIO PARA QUE DEUS CURE ESSA FAMÍLIA. (2 Crônicas 7.14).


*A cura vem quando estruturas de orgulho são confrontadas.

*A cura vem quando restauramos o altar da oração em casa.
*A cura vem quando nos convertemos dos maus caminhos.
*A cura vem quando há arrependimento.
*A cura vem quando liberamos e pedimos perdão.

O QUE ACONTECE QUANDO A FAMÍLIA É CURADA.

& -A casa se torna o lugar da manifestação da glória de Deus
&- A casa se torna uma central terapêutica do amor, um santuário emocional.
&- A casa se torna "terra santa".
&- A casa se torna lugar de benção.
&- A casa se torna um lugar de transformação e cura.

Pastor Josué Gonçalves.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Maria Luiza Targino(Nina) coordendora nacional do projeto Desperta Débora ministra palestra em Cachoeiro de Itapemirim

Josete(coordenadora de Cachoeiro) Nina(coordenadora nacional) Tânia Leal(Débora voluntária em palestras).
A foto foi enviada pela Débora Kátia Syrlene da Silva Aguiar, responsável pela coordenação de Bom Jesus de Itabapuana(R.J).

No dia 23-08-2010 na primeira igreja Presbiteriana de Cachoeiro de Itapemirim(pastor Honório Portes) as Déboras se reuniram para ouvir a palestra ministrada pela coordenadora nacional do Desperta Débora, Nina targino. O local ficou cheio de Déboras, vieram caravanas de outras cidades, muito bom.
Nina levou como mensagem uma reflexão na palavra de DEUS em Samos 128 e também uma mensagem cujo título foi o MUSEU DA FAMILIA. Ela nos mostrou que as familias mudaram e que estas mudanças não foram boas, pois perdemos valores simples e muito importantes para a harmonia e estruturação das familias.
Precisamos retomar nosso papel dentro da familia e preservamos a união e o amor, nós mães temos como compromisso estarmos atentas na educação e nas orações pela nossa familia, pois grandes livramentos o SENHOR JESUS tem nos dado através das orações.
Junte-se a nós e tenha muitas experiencias com Senhor JESUS.

Testemunho da coordenadora nacional do Desperta Débora

COORDENAÇÃO NACIONAL:
Nina Guerreira de oração
Por que sou uma Débora!,

Em abril de 1996, estava lendo uma revista Vinde, hoje fora de circulação, quando me deparei com um artigo do Rev. Jeremias
Pereira da Silva sobre um movimento novo de mães de oração.
Era um movimento diferente, vivo, dinâmico, um chamado irresistível para uma mãe de duas filhas e um filho adolescentes. Apaixonei-me ali pelo Desperta Débora.

Não sabia naquele dia que o Senhor começava a me preparar para um ministério que treze anos depois me levaria à Coordenação Nacional.

Diante desse desafio, com poucos dados, iniciamos sem nem mesmo saber muito bem como organizar, o movimento o Desperta Débora, na Igreja Batista de Manaíra em João Pessoa/PB.

No ano seguinte, em Novembro de 1997, chegou às nossas mãos um folheto do Congresso Desperta Débora em Natal. Nós fomos. Que maravilha! Ficamos encantadas! Tudo o que queríamos, era estar em contato e unidas com tantas mães que entendiam as nossas lutas e as nossas alegrias. Ali todas eram iguais, todas com um só coração e um só propósito - orar pelos filhos.

Estávamos decididas a lutar pelos nossos filhos, pela juventude, a aceitar o desafio de que: "ninguém ora por um filho como uma mãe ora, imagine milhares de mães orando juntas". Estávamos nos juntando definitivamente com elas a partir dali.

Voltamos para casa ainda mais animadas. Descobrimos que muitas mães estavam se levantando e se juntando para atender ao chamado do Senhor: "Desperta Débora, Marias, Antonias, Lúcias, Telmas, Anas, Aparecidas... e centenas, centenas de mães".

Não era possível mais parar o sopro do Espírito Santo de Deus!

De lá até aqui, a trajetória não tem sido só de terra plana, de campinas, nem de mares calmos sem ondas altas, temos lutas também, e das grandes. Ser uma Débora é sentir no coração que a dor de uma é a dor de todas, mas que a alegria de uma é a alegria de todas também. Vivemos o que diz a Palavra em Atos 4:32a "Da multidão dos que creram era um o coração e a alma....."

O coração e a alma - temos as mesmas expectativas para nossos filhos, desejos de bem e não de mal. Mães que entregam seus filhos ao Senhor querem ver homens e mulheres salvos em Jesus, de caráter, que exalem o bom perfume de Cristo. O mais lhes será acrescentado.

Ana Maria Pereira, nossa primeira coordenadora nacional falecida em Fevereiro de 2000, tinha uma frase célebre: "Não colocamos filhos no mundo para povoar o inferno, queremos ver nossos filhos rendidos aos pés de Jesus!"

E o Desperta Débora ao longo desses anos foi conquistando mães em todos os lugares. Hoje estamos presentes em todos os estados da federação e até em vários países no exterior.

Como um movimento que está inserido numa missão que trabalha com jovens - a Mocidade Para Cristo do Brasil - temos nesses jovens nossos parceiros de ministério e filhos de oração.

De mãe em mãe, de jovem em jovem, de cidade em cidade, assim se dá o crescimento do Desperta Débora. Onde estiver uma mulher, que creia que Deus pode mudar a história da vida de seus filhos e de um jovem, que creia que a última palavra não é das drogas, não é da prostituição, não é da violência, não é do mal e sim de Jesus Cristo de Nazaré ali estará uma Débora.

A história da juventude brasileira ainda não acabou. Milhares de mães ainda podem ser levantadas. Muito Deus nos deu, muito mais Ele ainda nos dará. Vamos unir nossos esforços, nossos corações, nosso trabalho, de Norte a Sul, de Leste a Oeste pela juventude brasileira.

Os campos estão brancos, o vento do Espírito sopra a nosso favor, vamos levantar nossa bandeira e marchar, porque esta é a palavra do Senhor para nós:


"...Dize aos filhos de Israel que marchem" (Ex. 14:15b)
"...Dize as filhas do Brasil que marchem"
Pelo Senhor nós marchamos! Pelos nossos filhos nós marchamos!
Pelos jovens caídos nas esquinas de todas as ruas, nós marchamos!
Desperta Débora! Acorda, entoa um cântico de louvor!

Por isso sou uma Débora!

MARIA LUIZA TARGINO (NINA)
COORDENADORA NACIONAL DO DESPERTA DÉBORA

Escreva para o escritório nacional:
Av:João Mauricio,711 - Manaìra - João Pessoa-PB CEP:58038-00
Tel:(83)3247-8499 - E-mail: ecritorio.ne@gmail.com