terça-feira, 27 de julho de 2010

O AMOR COMO ESTILO DE VIDA

O PRIMEIRO SEGREDO DO AMOR FOI A GENTILEZA, VAMOS FALAR AGORA DO SEGUNDO SEGREDO QUE É A PACIÊNCIA.

ESTA PALESTRA FOI MINISTRADA NO PROJETO P.E.R.A DA IGREJA SHALON DIA 26-07-2010.
TAMBEM ESTAVA PRESENTE A COORDENADORA DO PROJETO DESPERTA DÉBORA JOSETE, ELA DEU SEU TESTEMUNHO DE VIDA.

2- PACIÊNCIA:
PACIÊNCIA TEM RECOMPENSA.

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse: Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse:
- Está certo.
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado,
Quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?

Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável! Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo. Faça isso hoje, talvez amanhã ela já não esteja mais por perto...

# ter paciência é permitir a alguém ser imperfeito;
# ser paciente num setor de nossa vida nos ajuda a ser paciente em todos;
# se queremos amar os outros, precisamos ser pacientes com nós mesmos;
# a paciência pode fazer diferença entre deixar no mundo um legado positivo ou negativo;
# a paciência põe em foco o problema, não a pessoa;
# o pior inimigo da paciência é o orgulho;
# a paciência nos permite reconhecer nossas próprias falhas e nos tira do lugar de donos da verdade;
# a sua paciência pode mudar atitudes de outras pessoas;
# paciência não significa concordar com tudo, mas é iniciar um dialogo para compreender os sentimentos, pensamentos e comportamento do outro;
# a paciência pode ser uma de nossas mais eficientes escolhas.

HABITOS PARA ADQUIRIR PACIÊNCIA:
&&- Quando uma pessoa for particularmente impaciente com você, pense que é uma preciosidade de ser particularmente paciente com ela.
&&-Quando uma pessoa esta com raiva façam do ato de escutar um instrumento para lidar com a frustração dela.
&&-Para termos paciência o importante é aprendermos a administrar e expressar as nossas emoções. (evitar palavras ásperas, amargas e acusatórias). (procurar entender a razão ou a ação do outro).

TAREFA DE CASA:
1-De que maneira você poderia expressar paciência esta semana consigo mesmo, com seu cônjuge, seus filhos ou outra pessoa amada? Pense, escreva e ponha em pratica.

2- Você se lembra de um momento na semana passada, em que perdeu o controle e agrediu verbalmente alguém? O que disse? Como isso afetou seu relacionamento com aquela pessoa? Escreva todas as respostas e caso sentir que suas palavras foram prejudiciais, peça desculpas. Anote como foi à experiência.

3- Escreva as seguintes frases numa ficha e leia-as uma vez por dia durante a semana: Coloque-as em pratica e anote para trocar experiência em grupo.

***AS PESSOAS NÃO SÃO MÁQUINAS. TEM IDEIAS, EMOÇÕES, DESEJOS E PERCEPÇÕES DIFERENTES DA MINHA.
***AS PESSOAS NÃO FUNCIONAM COMO EU. SUAS REAÇÕES PODEM SER DIFERENTES DAS MINHAS. ESCOLHO RESPEITAR AS OPÇÕES DOS OUTROS.
***TODOS NÓS ESTAMOS EM CONSTANTE PROCESSO DE CRESCIMENTO. ESCOLHO TER PACIÊNCIA PARA RESPEITAR ESSE PROCESSO.
***MINHA PACIÊNCIA ME AJUDA CRESCER E ME FAZ MAIS FELIZ.
LEMBRE-SE: PARA CONSEGUIMOS MUDANÇAS PRECISAMOS COLOCAR O QUE APRENDEMOS EM PRATICA, NO INICIO NÃO É FACIL, MAS COM PACIÊNCIA CHEGAMOS LÁ!

ATÉ A PRÓXIMA COM O TEMA: A CAPACIDADE DE PERDOAR.

OS SETES SEGREDOS DO AMOR

O AMOR COMO ESTILO DE VIDA.
O PRIMEIRO SEGREDO DO AMOR FOI A GENTILEZA, VAMOS FALAR AGORA DO SEGUNDO SEGREDO QUE É A PACIÊNCIA.

ESTA PALESTRA FOI MINISTRADA NO PROJETO P.E.R.A DA IGREJA SHALON DIA 26-07-2010.
TAMBEM ESTAVA PRESENTE A COORDENADORA DO PROJETO DESPERTA DÉBORA JOSETE, ELA DEU SEU TESTEMUNHO DE VIDA.

2- PACIÊNCIA:
PACIÊNCIA TEM RECOMPENSA.
No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse: Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse:
- Está certo.
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado,
Quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?

Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável! Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo. Faça isso hoje, talvez amanhã ela já não esteja mais por perto...

# ter paciência é permitir a alguém ser imperfeito;
# ser paciente num setor de nossa vida nos ajuda a ser paciente em todos;
# se queremos amar os outros, precisamos ser pacientes com nós mesmos;
# a paciência pode fazer diferença entre deixar no mundo um legado positivo ou negativo;
# a paciência põe em foco o problema, não a pessoa;
# o pior inimigo da paciência é o orgulho;
# a paciência nos permite reconhecer nossas próprias falhas e nos tira do lugar de donos da verdade;
# a sua paciência pode mudar atitudes de outras pessoas;
# paciência não significa concordar com tudo, mas é iniciar um dialogo para compreender os sentimentos, pensamentos e comportamento do outro;
# a paciência pode ser uma de nossas mais eficientes escolhas.

HABITOS PARA ADQUIRIR PACIÊNCIA:
&&- Quando uma pessoa for particularmente impaciente com você, pense que é uma preciosidade de ser particularmente paciente com ela.
&&-Quando uma pessoa esta com raiva façam do ato de escutar um instrumento para lidar com a frustração dela.
&&-Para termos paciência o importante é aprendermos a administrar e expressar as nossas emoções. (evitar palavras ásperas, amargas e acusatórias). (procurar entender a razão ou a ação do outro).

TAREFA DE CASA:
1-De que maneira você poderia expressar paciência esta semana consigo mesmo, com seu cônjuge, seus filhos ou outra pessoa amada? Pense, escreva e ponha em pratica.

2- Você se lembra de um momento na semana passada, em que perdeu o controle e agrediu verbalmente alguém? O que disse? Como isso afetou seu relacionamento com aquela pessoa? Escreva todas as respostas e caso sentir que suas palavras foram prejudiciais, peça desculpas. Anote como foi à experiência.

3- Escreva as seguintes frases numa ficha e leia-as uma vez por dia durante a semana: Coloque-as em pratica e anote para trocar experiência em grupo.

***AS PESSOAS NÃO SÃO MÁQUINAS. TEM IDEIAS, EMOÇÕES, DESEJOS E PERCEPÇÕES DIFERENTES DA MINHA.
***AS PESSOAS NÃO FUNCIONAM COMO EU. SUAS REAÇÕES PODEM SER DIFERENTES DAS MINHAS. ESCOLHO RESPEITAR AS OPÇÕES DOS OUTROS.
***TODOS NÓS ESTAMOS EM CONSTANTE PROCESSO DE CRESCIMENTO. ESCOLHO TER PACIÊNCIA PARA RESPEITAR ESSE PROCESSO.
***MINHA PACIÊNCIA ME AJUDA CRESCER E ME FAZ MAIS FELIZ.
LEMBRE-SE: PARA CONSEGUIMOS MUDANÇAS PRECISAMOS COLOCAR O QUE APRENDEMOS EM PRATICA, NO INICIO NÃO É FACIL, MAS COM PACIÊNCIA CHEGAMOS LÁ!

ATÉ A PRÓXIMA COM O TEMA
: A CAPACIDADE DE PERDOAR.

domingo, 18 de julho de 2010

CASTIGOS: RIGOR OU AFETO?

olá, resolvi postar este texto, porque sei que ainda são grande as dúvidas quanto ao castigo, principalmente agora que está para ser aprovada uma lei onde os pais serão punidos caso venham dar até mesmo umas palmadinhas nos seus filhos. O assunto é polêmico,mas importante de ser discutido.
A minha opinião pessoal é que estão cada vez mais tirando a autoridade dos pais, não que eu concorde com a violencia contras os filhos, mas acho que deveria sim ter mais projetos para orientar as familias quanto a educação e o equilibrio emocional dentro dos lares. infelizmente eles não estão preocupados em orientar ou esclarecer, pois teriam que contratar profissionais da área da saude mental e educacional e isto lhes trariam custo.
achei o texto muito bom e esclarecedor, espero que gostem!

Castigos: Rigor ou Afeto?
Castigar ou não Castigar?
Um dos aspectos que, a nível pedagógico, maior angústia causa a pais e educadores, são as dúvidas levantadas pelo ato de castigar. Castigar ou não? Qual o castigo mais apropriado? Esta ferramenta educativa, tão universal e utilizada ao longo da história nas mais diversas sociedades, continua a gerar diferentes opiniões, e a ser alvo de amplos debates.

"Asneiras de crescimento"
As crianças não nascem com a noção de certo e errado, e não sabem, à partida, qual o comportamento adequado para cada momento. Ao seu ritmo, estas vão procurar descobrir o meio à sua volta, explorar as suas capacidades à medida que as vão adquirindo, bem como testar as reações dos outros para conhecer e desenvolver-se socialmente. As crianças "pedem" aos adultos que lhes forneçam as ferramentas para uma socialização bem sucedida, num equilíbrio nem sempre facilmente atingível entre a liberdade dada às nossas crianças, e os limites que se pretende que interiorizem.

A importância dos limites
O tema castigos é indissociável do de limites pois, à partida, os primeiros são utilizados como ferramenta para que a criança interiorize os segundos. E, atualmente, ser pai remete para um conflito cada vez mais frequente: não passar tempo suficiente com os filhos.
Após um dia de trabalho, longe dos filhos, é natural que os pais sintam não acompanhar o seu crescimento do modo desejado. Este sentimento, aliado ao cansaço e à necessidade de realizar múltiplas tarefas domésticas leva, por vezes, à adapção duma estratégia de compensação da sua ausência, através duma maior permissividade ou, por outro lado, a uma intolerância excessiva face aos comportamentos da criança.
No entanto, tal pode conduzir à educação de crianças com dificuldades em reconhecer limites, que não sabem lidar com a frustração, e torna difícil a compreensão e interiorização das noções de certo e errado. Os filhos precisam de limites para se sentirem seguros, para se socializarem, aprenderem a lidar com a agressividade, para crescer de forma saudável. E é, especialmente quando os pais têm menos tempo disponível, que as crianças mais os requerem, pois necessitam de receber essa segurança. Quanto menos a tiverem, mais veemente a vão reclamar, colocando os pais à prova, num processo de desgaste que pode ter consequências irreversíveis na relação parental.

Os limites
A imposição de limites ocorre sensivelmente no momento em que a criança adquire a capacidade motora para explorar o meio à sua volta. Por volta dos 8/9 meses, ela começará a gatinhar, e a adoptar o comportamento saudável de experimentar e conhecer os espaços em que se encontra. E é a partir deste preciso momento que os pais se confrontam com a necessidade de julgar o que é permitido a criança fazer, e o que não é. Este fato é ilustrado pelo exemplo clássico da criança que procura descobrir o que são as tomadas eléctricas, especialmente devido ao fato de comummente se situarem à altura do seu campo de visão.
Com o desenvolvimento da criança, entre os 18 meses e os 3, 3 ½ anos, no qual se verifica um aumento da linguagem e da destreza física, a necessidade de colocar limites firmes e inteligíveis para as crianças, passa a ser uma das imposições que se colocam a pais e educadores. Esta é uma fase em que a criança procura organizar-se e explorar com grande avidez o que a circunda, e "reclama" dos adultos significativos a orientação e a organização que lhe permitam aprender o que pode ou não realizar.
À medida que a criança cresce, mantém-se sempre a necessidade desta suscitar a orientação organizativa por parte dos pais, o que se vai alterando é a possibilidade crescente dos pais explicarem as regras impostas, devido à progressiva capacidade de entendimento dos filhos. Se, nos primeiros tempos de vida os limites podem ser colocados através de estratégias mais simples, como a distracção, o agarrar, a cara de mau, entre outras, com o desenvolvimento da criança, essa tarefa torna-se mais exigente e elaborada.

Os castigos ajudam?
Antes de abordar a questão dos castigos, torna-se fundamental salientar que, embora estes sejam importantes auxiliares no processo de interiorização de limites por parte das crianças, essa aprendizagem não pode passar apenas pela sua aplicação. Pelo contrário, o poder dos castigos deverá ser sempre reduzido, quando comparado com o do afeto, do exemplo e do diálogo, que deverão ser as principais ferramentas de socialização e educação.
Habitualmente, no processo educativo, as crianças procuram ser como os seus modelos de referência, cabendo-lhes a estes serem os melhores exemplos / modelos possíveis. A interiorização e a aprendizagem de regras e limites faz-se, fundamentalmente, pela imitação e procura de identificação com os modelos de referência que as crianças possuem, da qual os pais, seguidos dos elementos de família mais próximos, educadores, professores, entre outros, assumem amplo destaque.
Surge então a pergunta- os castigos ajudam ou não? E essa é uma das questões que maior angústia causa a pais e educadores, bem como qual o castigo mais apropriado para a criança.
Os castigos ajudam, e podem ser uma importante ferramenta de educação e socialização. Mas, para tal, terão de ser aplicados com moderação, de forma correta e coerente. Existem modos de potenciar esta ferramenta, o que será tratado de seguida.

O propósito do castigo não é castigar
É difícil dizer qual o castigo certo, para dada situação. Além de pouco sensato, um "manual de instruções" apenas serviria para produzir mais incerteza e instabilidade na hora em que se pede aos pais segurança e firmeza.Antes de mais, para que uma criança interiorize os limites, é necessário que se sinta afetivamente ligada à pessoa que a castiga. O castigo deve ser sempre dado com carinho, com amor, e transmitir a noção de que "eu estou a fazer isto por que gosto de ti, e preocupo-me contigo".
Importa ter em conta que, na hora de castigar, por mais aborrecido que se possa estar com a criança, o objetivo não pode ser o de "castigar", de lhe causar mal estar em retorno, mas sim ter o propósito de ajudar a criança a perceber que a sua ação foi incorreta, e que compreenda o que é esperado dela.

Aspectos significativos dos castigos:
Existem pormenores relativos aos castigos que devem ser levados em consideração:
É essencial que o seu propósito seja o de sinalizar o comportamento incorreto, pelo que convém não existir uma grande distância temporal do comportamento alvo, senão incorre-se no perigo da criança abstrair-se e esquecer-se do motivo do mesmo;
De seguida e sempre tendo em conta a idade da criança, torna-se fundamental que lhe seja explicado o que realizou de incorreto e, explicitar de forma compreensiva, clara e curta, o que pretendemos dela. Se necessário e possível, exemplificando-o.
Deverá ser num sítio que os pais possam controlar, pois além das questões de segurança, é importante que se certifiquem que a criança, durante o tempo de castigo, não tem brinquedos à disposição ou outros fatores de distração, como por exemplo a televisão; do mesmo modo, o "mandar para o quarto" ou para outro espaço semelhante é um castigo que menores probabilidades terá de ser bem sucedido, pois o mais certo será a criança encontrar tantos fatores de distracção nesses espaços que provavelmente rapidamente se esquecerá do comportamento que a levou ao castigo;
Qualquer castigo aplicado deve ter em conta a idade e o desenvolvimento da criança. Sempre que possível, o castigo deve contribuir para a reparação do comportamento alvo (ex.: se sujou algo, limpar). Também é importante não intimidar a criança com um castigo que se sabe que não será possível por em prática;
À medida que a criança se desenvolve a nível verbal, pode ter um papel ativo na forma de reparar o seu comportamento incorreto. Convém permitir-lhe que ela participe e opine sobre os castigos ou modos de reparar o comportamento incorreto;
No fim, e de extrema importância, é importante que a criança, após ter realizado o acordado no momento, possa ter a possibilidade de ser desculpada, o que lhe faculta o entendimento de que a reparação do mal efectuado é possível;
Na maioria das vezes, as suas "pequenas asneiras" funcionam apenas como forma dela chamar a atenção dos adultos. Sempre que possível, o melhor será ignorar esses pequenos comportamentos e, ao invés, quando a criança estiver a comportar-se do modo pretendido, dar-lhe a atenção que procura, reforçando e elogiando o bom comportamento. O que é notado e reforçado tende a repetir-se com maior frequência e, mais vale salientar e reforçar aspetos positivos da criança, do que negativos.

Atenção ao que se diz, e ao modo como se diz
As palavras contam, e muito. Daí que, no processo educativo, importa realizar um constante processo de auto-avaliação, no sentido de se procurar melhorar a função educativa. Nesse sentido, há que dar uma grande importância ao que se diz, ao que se transmite, e ao que se deseja que a criança interprete.
As palavras são importantes não só na hora de se castigar. Antes pelo contrário, são fundamentais no modo como a criança interioriza o que os adultos esperam nela. As expectativas da criança sobre as suas possibilidades de sucesso são fundamentais para o seu comportamento e, ela só se acreditará capaz de ser bem sucedida, se os pais lhe transmitirem. A capacidade das crianças realizarem uma correta avaliação de si e dos seus comportamentos é reduzida, e necessitam dos pais, como espelhos. É importante que esses espelhos lhes transmitam a possibilidade de sucesso, de serem bem sucedidos. Veja-se:
Uma criança que, depois do jantar e antes de deitar, costuma brincar com os bonecos - Os pais, ao prepararem a criança para comer, poderão dizer duas frases, por exemplo: A primeira- "Quando acabares de comer toda a sopa, vais poder brincar com os bonecos". Esta verbalização transmite o acreditar, por parte do adulto significativo, das possibilidades de sucesso da criança na tarefa, e nos bons resultados consequentes. Segunda- "Se não comeres a sopa, não brincas com os bonecos". Esta verbalização, além de funcionar como uma ameaça, transmite a possibilidade e o acreditar de que a criança não será bem sucedida na tarefa (comer), mostrando a possibilidade de insucesso como a mais previsível. É uma pequena diferença de palavras, mas é uma grande diferença pedagógica.

A hora de repreender
Quando se repreende uma criança e ela é castigada, geralmente é por ela ter realizado uma ação contrária ao que se considera correto (por exemplo uma criança que bateu no irmão mais novo). Nesse sentido, mais do que castigar, o que se deseja é mudar esse comportamento, e utiliza-se o castigo como um auxílio para esse objectivo.
No entanto, o castigo só por si não contribui para que esse comportamento desapareça. Aí entra o poder das palavras. A partir do momento em que a criança adquire o desenvolvimento suficiente para se expressar e compreender verbalmente, as palavras utilizadas pelos pais poderão funcionar como aliados excepcionais a nível educativo ou, se mal utilizadas, contribuir para aumentar a confusão e a insegurança da criança.
Voltando ao exemplo da criança que bateu no irmão mais novo, naturalmente, os pais mostrar-se-ão desapontados com o seu comportamento, e terão o desejo de o modificar. É necessário que, ao falar com a criança, as verbalizações incidam diretamente sobre o ato incorreto. Misturar assuntos e/ou alargar muito as explicações apenas serve para desviar dos propósitos. O comportamento incorreto deverá ser bem sinalizado, de modo a que a criança tenha a perfeita consciência do comportamento indesejável. E, por mais fácil que esta tarefa possa parecer, existem algumas "ratoeiras" em por vezes se tropeça...
Convém evitar utilizar expressões como: "és sempre assim"; "tu nunca fazes nada bem"; "és feio, mau, mal comportado"; "não gosto mais de ti"; entre outras. O que se pretende é a mudança, substituir o comportamento incorrecto pelo correcto pelo que, expressões como as referidas, não transmitem essa possibilidade de mudança. Antes o inverso, transmitem àsincorrectamente, sem a possibilidade de mudar, prejudicando a auto-imagem da criança. Assim, no exemplo referido, evitar expressões como: "estás sempre a bater ao teu irmão", utilizando outras que sinalizem diretamente o comportamento incorreto "os pais estão zangados porque bateste no teu irmão" e, muito importante, explicar alternativas de como os pais esperam que a criança resolva o assunto no futuro: "da próxima vez, quando estiveres chateado com o teu irmão, podes vir dizer aos pais".

Castigos corporais
Outro tema diretamente ligado aos castigos são os castigos corporais, geradores de imensa discussão, bem como de imensas opiniões. Quando o propósito passa por ajudar a criança a interiorizar regras, o castigo corporal revela-se pouco eficaz. Isto porque, quando ela realmente muda de comportamento, fá-lo por medo da figura de autoridade. E tal leva-a a aprender que, perante determinada figura de autoridade, não pode ter dado comportamento. O que até a pode levar a não o realizar nesse contexto específico, mas dificilmente o evitará noutros.
A criança aprende o que pode e não pode junto dos pais e, quando estes utilizam esta norma, elas aprendem que quando lhe batem é porque fez algo incorreto. Quando muda de contexto (por exemplo, jardim de infância e escola), ela terá maiores dificuldades em respeitar adultos que não utilizam os mesmos padrões de disciplina.
E até que idade bater? Pode-se bater a uma criança mas, quando ela cresce, já não se pode? Ou continua-se a bater? Se o bater numa criança prejudica a sua auto-estima, podemos imaginar o quanto afecta a dum adolescente.

Anteriormente neste artigo foi referido que, mais do que os castigos, a criança aprende pelo exemplo. No exemplo referido (o filho que bate no irmão mais novo), os pais procurarão ensinar à criança que o ato é errado, e que ela não deveria bater no irmão. Para uma criança (e, porque não para um adulto), poderá ser difícil compreender que não pode bater nos outros, quando os próprios pais lhe batem.
crianças o sentimento que os pais a vêem como aquela que atua.


Conclusão:
O principal modo de uma criança aprender e respeitar limites é crescer num ambiente em que se sinta amada, e em que aprenda a amar em retribuição. A criança deseja, e quer crescer, para ser "grande" como os seus modelos de referência (geralmente os pais), e será através do seu exemplo que melhor poderão moldar o seu comportamento, e influenciar positivamente a sua socialização.

Publicada por Psicólogo Bruno Pereira Gomes
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quarta-feira, 14 de julho de 2010

TDAH.

DICAS DE COMO AJUDAR SEU FILHO TDAH.

Educar um filho com TDAH não é tarefa das mais simples. É preciso ser paciente, calmo e ter bastante jogo de cintura. Além de seguir religiosamente o tratamento prescrito pelo psiquiatra, há algumas dicas simples que podem tornar a vida dos pais e da criança mais sadia
e feliz.


1. O comportamento dos pais não é a causa do TDAH, mas pode agravá-lo. O velho clichê de oferecer à criança um lar feliz, com harmonia e carinho, onde ela se sinta amada e querida, também vale aqui. E muito. A criança com TDAH é sempre criticada, chamada de bagunceira e se sente frustrada por não conseguir corresponder às expectativas dos pais. Ofereça atenção e carinho ao seu filho.

2. A casa precisa ter regras claras e que sejam seguidas por todos. Pelos pais principalmente. A máxima do "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço" não tem vez. Só assim a criança terá parâmetros de comportamento claros e saberá o que pé exigido dela. Quem tem TDAH se esquece das coisas com facilidade e ter uma rotina regular ajuda a criança a se “organizar”.


3. Elogie, elogie, elogie. O estímulo nunca é demais. A criança precisa ver que seus esforços em vencer a desatenção, controlarem a ansiedade e manter o "motorzinho de 220 voltz" em baixas rotações está sendo reconhecido. Lembre-se que ela está sempre tentando corresponder às expectativas, mas às vezes não consegue.

4. A dica número 3 não é sinônimo de permissividade. A criança tem que ter limites claros e o respeito a eles precisa ser exigido. Com uma boa dose de carinho, evidentemente. Tudo precisa ser adaptado à realidade da criança. Não adianta nada tentar estabelecer uma disciplina militar.


5. Leia muito sobre o assunto e tente entender como funciona a cabeça do seu filho. Compreenda as suas limitações e não exija demais dele. A melhor maneira para aprender a lidar com a criança portadora de TDAH é se informar. O psiquiatra ou o neurologista especializado são sempre a melhor fonte para recomendar livros, textos e sites relacionados.

O tratamento medicamentoso é fundamental para o paciente com TDAH. Estas dicas não substituem a necessidade dos medicamentos apropriados, elas ajudam na manutenção da qualidade de vida do paciente.




segunda-feira, 12 de julho de 2010

MÃES MÁS.

EU TIVE O PRIVILEGIO DE TER UMA MÃE MÁ, HOJE TENTO SER TÃO MÁ QUANTO ELA, ESPERO QUE DEPOIS DE LEREM ESTE TEXTO TAMBÉM TENHAM DESEJO DE APRENDER A SER MÃES E PAIS MÁS.

MÃES MÁS.
UM DIA,QUANDO OS MEUS FILHOS FOREM CRESCIDOS O SUFICIENTE PARA ENTENDEREM A LÓGICA QUE MOTIVA OS PAIS E AS MÃES,EU HEI DE DIZER:
-EU O AMEI O SUFICIENTE PARA TER PERGUNTADO: AONDE VÃO COM QUEM VÃO E A QUE HORAS VÃO VOLTAR.
EU OS AMEI O SUFICIENTE PARA NÃO FICAR EM SILENCIO, E FAZER COM QUE ELES SOUBESSEM QUE AQUELE NOVO AMIGO NÃO ERA BOA COMPANHIA.
EU O AMEI O SUFICIENTE PARA FAZER-LOS PAGAR PELAS BALAS QUE TIRARAM DA MERCEARIA, OU REVISTAS DO JORNALEIRO, E OS DIZER AO DONO:
-NOS PEGAMOS ISTO ONTEM E QUERÍAMOS PAGAR.
EU OS AMEI O SUFICIENTE PARA TER FICADO EM PÉ DUAS HORAS JUNTO DELES, ENQUANTO LIMPAVAM O QUARTO: TAREFA ESTA QUE EU TERIA FEITO EM 15 MINUTOS.
EU O AMEI O SUFICIENTE PARA DEIXÁ-LOS VER ALEM DO AMOR QUE EU SENTIA POR ELES, O DESAPONTAMENTO E TAMBÉM AS LÁGRIMAS DE MEUS OLHOS.
EU OS AMEI O SUFICIENTE PARA DEIXÁ-LOS ASSUMIR A RESPONSABILIDADE DAS SUAS AÇÕES, MESMO QUANDO AS PENALIDADES ERAM DURAS QUE ME PARTIAM O CORAÇÃO.
MAIS DO QUE TUDO, EU OS AMEI O SUFICIENTE PARA DIZÊ-LHES NÃO,QUANDO EU SABIA QUE PODERIAM ME ODIAR POR ISSO,E EM ALGUNS MOMENTOS ATE ME ODIARAM.
ERAM ESSAS AS MAIS DIFÍCEIS BATALHAS DE TODAS.
ESTOU CONTENTE, VENCI... PORQUE NO FINAL ELES VENCERAM TAMBÉM!
E QUALQUER DIA,QUANDO MEUS NETOS FOREM CRESCIDOS O SUFICIENTE PARA ENTENDEREM A LÓGICA QUE MOTIVA OS PAIS E AS MÃES,MEUS FILHOS VÃO DIZER-LHES,QUANDO ELES PERGUNTAREM SE A SUA MÃE ERA MA:
-SIM... NOSSA MÃE ERA MA!ERA A MÃE PIOR DO MUNDO...
AS OUTRAS CRIANÇAS COMIAM DOCES NO CAFÉ DA MANHÃ, E NOS TÍNHAMOS DE COMER CEREAIS, OVOS E TORRADAS.
AS OUTRAS CRIANÇAS BEBIAM REFRIGERANTE COMIAM BATATAS FRITAS E SORVETE NO ALMOÇO, E NOS TÍNHAMOS DE COMER ARROZ, FEIJÃO, CARNE, LEGUMES E FRUTAS.
E ELA OBRIGÁVAMOS A JANTAR A MESA, BEM DIFERENTE DAS OUTRAS MÃES, QUE DEIXAVAM OS FILHOS COMEREM VENDO TELEVISÃO. ELA INSISTIA EM SABER ONDE NOS ESTÁVAMOS A TODA HORA, TOCAVA NOSSO CELULAR DE MADRUGADA.
ERA QUASE UMA PRISÃO; MAMÃE TINHA QUE SABER QUEM ERAM NOSSOS AMIGOS E O QUE ELES FAZIAM.
INSISTIA QUE LHE DISSESEMOS COM QUEM ÍAMOS SAIR, MESMO QUE DEMORASSE UMA HORA OU ATE MENOS.
NOS TÍNHAMOS VERGONHA DE ADMITIR, MAS ELA VIOLOU A LEI DO TRABALHO INFANTIL. NOS TÍNHAMOS DE TIRAR AS LOUÇAS DA MESA, ARRUMAR A BAGUNÇA, ESVAZIAR O LIXO E TODO TIPO DE TRABALHO QUE ACHÁVAMOS CRUEL.
EU ACHO QUE ELA DORMIA A NOITE, PENSANDO EM COISAS PARA NOS MANDAR FAZER.
ELA INSISTIA SEMPRE PARA NÓS DIZERMOS A VERDADE.
E QUANDO ÉRAMOS ADOLESCENTE, ELA ATE CONSEGUIA LER NOSSOS PENSAMENTOS. A NOSSA VIDA ERA CHATA.
ELA NÃO DEIXAVA OS NOSSOS AMIGOS TOCAREM A BUZINA PARA QUE NOS SAÍSSEMOS, TINHAM QUE SUBIR BATER NA PORTA PARA ELA OS CONHECEREM.
ENQUANTO TODOS PODIAM VOLTAR A NOITE COM 12,13 ANOS, NOS TÍNHAMOS DE ESPERAR PELO 16 ANOS PARA CHEGAR MAIS TARDE, E AQUELA CHATA LEVANTAVA PARA SABER SE A FESTA TINHO SIDO BOA-SÓ PARA VER COMO ESTÁVAMOS AO VOLTAR.
POR CAUSA DE MÃE NOS PERDEMOS ALGUMAS EXPERIÊNCIAS DA ADOLESCENCIA.
NENHUM DE NOS ESTEVE ENVOLVIDO COM DROGAS, NEM ROUBOS, ATOS VANDALISMO, VIOLAÇÃO DE PROPRIEDADE OU FOMOS PRESOS POR ALGUM CRIME, FOI TUDO POR CAUSA DELA.
AGORA JÁ SOMOS ADULTOS, HONESTOS E EDUCADOS, ESTAMOS FAZENDO O NOSSO MELHOR PARA SERMOS PAIS MAUS, TAL COMO A NOSSA MÃE FOI. EU ACHO QUE E UM DOS MALES DO MUNDO HOJE:
---NÃO HA NO MUNDO SUFICIENTES... MÃE MAS.

A IDENTIDADE DA FAMILIA E SEUS LIMITES.

FAMILIA PROJETO DE DEUS.

SOMENTE A FAMÍLIA É CAPAZ DE RESGATAR OS VALORES PERDIDOS PELA SOCIEDADE ATUAL.

QUAIS VALORES?
RESPEITO AOS PAIS;
RESPEITO AOS IDOSOS;
RESPEITO AOS PROFESSORES (MESTRE);
EDUCAÇÃO;
CARATER;

DISCIPLINA NAS RELAÇÕES FAMILIARES:


QUE TIPO DE EDUCAÇÃO TENHO DADO AOS MEUS FILHOS?
**EDUCAÇÃO RÍGIDA;
**EDUCAÇÃO CUIDADORA;
**EDUCAÇÃO INSTÁVEL;
**EDUCAÇÃO AUSENTE;
**EDUCAÇÃO OMISSA;

DEVO DISCIPLINAR MEU FILHO?
R- SIM, SEMPRE.

O QUE É DISCIPLINAR?
R=CORRIGIR OS ERROS E REFORÇAR OS ACERTOS. O CASTIGO É UM TIPO DE DISCIPLINA QUE QUANDO APLICADO TEM QUE SER EXPLICADO.

FUNÇÕES DA DISCIPLINA:
**ESTABELECER O MUNDO COMO UM LUGAR ORGANIZADO;
**ESTRUTURAR;
** FORMAR HOMENS COM CARATER;
**EXPRESSÃO DE AMOR;
**DISCIPLINA É TREINO;

QUAL É A PESSOA MAIS INDICADA PARA DISCIPLINAR?
**PESSOA DE CONFIANÇA;
**PESSOA QUE PROTEGE;
**PAIS OU PESSOAS DE LAÇOS AFETIVOS.
PORÉM SÓ UMA PESSOA DEVE DISCIPLINAR.


COMO DEVO DISCIPLINAR?
**CONSTANTEMENTE;
**COM FIRMEZA;
**COM REGRAS CLARAS. (REGULAR A CONDUTA DAS CRIANÇAS OU ADOLESCENTES).

CUIDADO:
***NÃO CORRIJA SEU FILHO PUBLICAMENTE;
***NÃO SE EXPRESSA A AUTORIDADE COM AGRESSIVIDADE;
***NÃO SEJA MUITO CRÍTICO;
***NÃO TRATE SEU FILHO COMO ADULTO;
***NÃO DÊ TUDO QUE SEU FILHO PEDIR;
***NÃO SEJA IMPACIENTE;
***NÃO DESTRUA OS SONHOS DE SEU FILHO;
***NÃO DESISTA DE EDUCAR.

IMPORTANTE:
###O INDIVIDUO QUE APRENDE A SEGUIR REGRAS, DEIXA O SEU PRÓPRIO IMPULSO E PASSA A CONSIDERAR OS SENTIMENTOS DAS OUTRAS PESSOAS.

###O RELACIONAMENTO INTIMO COM MEU FILHO TE TORNA UM BOM DISCIPLINADOR.

###CORRIJA O COMPORTAMENTO, PRESERVE A IDENTIDADE DA PESSOA.

###PREFIRA SER FELIZ QUE TER RAZÃO.


AS QUATROS ARMADILHAS DA MENTE.

OLÁ, GOSTARIA DE COMPARTILHAR COM VOCÊS ALGO QUE TENHO COLOCADO EM PRATICA NA MINHA VIDA. ESTOU ATENTA AS ARMADILHAS DA MINHA MENTE E GARANTO QUE ESTOU CONSEGUINDO ME LIVRAR DE QUASE TODAS, MAS SEMPRE ATENTA.

AS QUATROS ARMADILHAS DA MENTE:

PRIMEIRA ARMADILHA= O CONFORMISMO:
## ELE É O CARCERREIRO DA LIBERDADE E O INIMIGO DO CRESCIMENTO;
## ELE VE A TEMPESTADE E SE AMENDRONTA, NÃO CONSEGUE VER NA CHUVA A
POSSIBILIDADE DE CULTIVO.

ROMANOS 12:2= E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, perfeita vontade de DEUS.


SEGUNDA ARMADILHA= O COITADISMO:
00 ELE NÃO LEVA DESAFORO PARA CASA, MAS SIM PARA DENTRO DE SÍ;
00 ELE ESTÁ SEMPRE RECLAMANDO ATENÇAO (COMPLEXO DE INFERIOREDADE).


TERCEIRA ARMADILHA= MEDO DE RECONHECER SEUS ERROS:
**RECONHECER NOSSAS DEBILIDADES É OXIGENAR NOSSA INTELIGENCIA, REEEDITAR NOSSA MEMÓRIA E SUPERAR NOSSOS CONFLITOS;
**RECONHECER NOSSOS ERROS É TRABALHAR NOSSO CARATER.


QUARTA ARMADILHA= MEDO DE CORRER RISCO:
(OUSADIA).
XX A NOSSA EXISTENCIA É UM CONTRATO DE RISCO, POR MAIS CUIDADOS QUE SE TEM DIARIAMENTE INUMEROS RISCOS NOS RONDAM;
XX PERDAS E FRUSTAÇOES FAZEM PARTE DA PAUTA DE RICOS E POBRES, INTELECTUAIS E ILETRADOS, MAS O QUE DIFERENCIA É A FORMA QUE LIDAMOS COM ELES.


II CORINTIOS: PAULO NOS FALA SOBRE A OUSADIA DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES QUANDO ESTANDO COM O SENHOR JESUS.